De cacto a 20 de Junho de 2007 às 15:14
o meu caro engana-se quando afirma que o Dr. Fernando Nobre e a Ami estão longe da caridadezinha das "tias". Abro aqui um à parte para referir o escandoloso exemplo de Margarida Pinto Correia, agora Represas e a "sua" Casa do Gil. Os gastos em publicidade com a sua cara terão excedido em muito os custos da "Casa", um palacete tão ao gosto das "tias".
Bom, mas dizia eu que o Dr. Fernando Nobre sempre foi ávido da exibição da sua "caridade" algumas vezes ajudado na RTP pelo seu intocável primo Barata-Feyo. Disso são testemunhas jornalistas por tentativas de intromissão descarada no seu trabalho. O doutor fez-se sempre acompanhar de equipas de TV, algumas enviadas pelo primo, nas suas missões caridosas, desbaratando desse modo recursos importantes. A capa do livro é um claro testemunho da sede de notariedade deste personagem, o que não quer dizer que o seu trabalho não seja válido. O meu comentário apenas salienta a dimensão mesquinha do ego de um homem que afinal até tem o mérito de salvar vidas. E, afinal de contas, se continuar a salvá-las, o pecadilho não será exagerado. Mas não esteja para aí a fabricar um santo. Até este papa teve que morrer primeiro...


De Isabel Nobre a 14 de Maio de 2008 às 12:16
Espanta-me a sua falta de conhecimento e no entanto convicto do que diz sem sequer se identificar.
Passo a explicar.. Barata-Feyo não é primo do Dr.Fernando Nobre, quando se conheceram o Dr.Fernando era medico cirurgião e urologista para alem de fazer parte dos medicos sem fronteiras na belgica. O que foi noticia foi o facto de haver um medico portugues nos médicos sem fronteiras, e foi aí que ambos se conheceram, Barata Feyo teve conhecimento desse facto e decidiu fazer uma reportagem em 1983, terminando com uma ultima pergunta "já pensou na hipotese de criar uma ONG em Portugal?" e foi isso que lançou e motivou a criação da AMI, baseada nos melhores valores e convicções. Falhas haverá sempre, mas é mais facil criticar do que fazer isso é certo!


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